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Era paz, era mais.
Mais amor, mais tranquilidade, mais felicidade e cumplicidade.
Era simplesmente, tudo.
De repente, do tudo, fez-se nada, do amor, desfez-se os laços,
da presença, fez-se ausência e da alegria fez-se saudade.
Do riso, não se fez o pranto, pois lágrimas são inconstantes e infinitos são meus sentimentos.
Do riso, fez-se a dor, o desatino e o horror.
Era respostas concretas, hoje, apenas me resta a incerteza.
E sem saber ao certo onde estou ou onde estarei quando tentar me encontrar
finjo que vivo, quando na verdade,
já morri de tanto desgosto.